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Colaboradores

André Villani é poeta, autor de O tempo para cartografar (Urutau, 2018). É mestre em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais.

Alexandre Junior é um artista natural de Contagem, mg. Formado em Artes Visuais pela EBA-UFMG e mestre em Estudos de Linguagens pelo POSLING, CEFET-MG. Participou de diversas
exposições, das quais destacam-se as individuais: Reis do Ringue (BDMG Cultural, 2013), Vigiar (Centro Cultural de Contagem, 2016), e Alegria nas pernas (BDMG Cultural, 2019/2020.

Arthur Arantes Souza é natural de Formiga, no Centro-Oeste de Minas Gerais. Ele também é sociólogo de vez em quando.

Breno Alvarenga é doutorando em Cinema e Audiovisual pela UFF, mestre em Comunicação pela UFPE (2020) e graduado em Comunicação Social pela UFMG (2015). É, também, realizador audiovisual, atuando como roteirista e diretor.

Carolina Valverde nascida em Cataguases (MG), é fisioterapeuta, musicista e professora. Apaixonada por literatura desde muito cedo e sobrinha de Oswaldo Abritta, um dos fundadores
da revista Verde (movimento literário modernista), tem na leitura seu porto e na escrita seu fôlego.

Cecília Lobo veio ao mundo numa sexta-feira 13, em Belo Horizonte. É escritora, produtora cultural, mãe e editora da revista Cassandra, voltada à difusão da produção de artistas mulheres. Faz parte da equipe de poetas da Fazia Poesia. Seu primeiro livro, Inflamáveis (2019; Crivo), venceu o Prêmio Poesia Incrível de 2019. O segundo, Labiríntica (2021; Edição da autora), foi selecionado na Lei Aldir Blanc/MG e lançado em maio de 2021.

Diogo da Costa Rufatto é graduado em Letras, pós-graduado em Tradução do Inglês e em Escrita Criativa. Publicou Do pó (2016) e sua sátira Do pau (2017, poesia, Impressões de Minas), O livro fúcsia: da linguagem tripartida (contos, 2017) e Exercícios de ser e não ser (poesia, 2019) pela editora Urutau.

Ewerton Martins Ribeiro é escritor, jornalista da UFMG e pesquisador de literatura na instituição, onde cursa um doutorado na área. Publicou A Grande Marcha (editoras Circuito e e-galáxia, 2014), novela cujo mote são as manifestações brasileiras de junho de 2013. Nasceu e vive em Belo Horizonte.

Flávia Denise de Magalhães é formada em jornalismo, especializada em Publishing na NYU, mestre em Estudos de Linguagens no CEFET-MG e doutoranda em Estudos Literários na UFMG.
Pesquisa feiras de publicações independentes, campo editorial literário e processos editoriais. Trabalhou na revista Ragga e nos jornais Estado de Minas e O Tempo. É a idealizadora da Chama e faz parte do conselho editorial da revista de ficção científica Nove Amanhãs.

Ingrid de Paula 23 anos. Mineira. Escritora. Cozinheira. Equilibrando a vida entre a cozinha e a escrita, fazendo poesia ora nas palavras, ora na comida. Buscando sempre aquela pitadinha de sal
a mais na mediocridade da vida. Cozinhando letras para alimentar a insaciedade do meu ser farto da vida sem-sal.

Juliana Faltz Martins futura professora, em constante formação. Crente nos livros e na educação como defesa política contra colonização capitalista. Leio, falo, ouço e canto as palavras como feitiço contra o mundo em desencante, por isso, peço licença ao dono da Palavra: exu! Eu quero ser tambor, e só

Laudeir Borges Sonhei verbos, acordei nomes. Nasci em meia-meia, mas a idade varia de acordo com o dia (nem a mim trapaceia). Trabalho nomeia ou mascara? Borracheiro, mensageiro, escriturário, operador de caracteres, com preguiça, jornalista, funcionário. Intencionado como o diabo e, com o diabo, ao limbo fadado.

Laura Cohen Rabelo escritora e editora, é mestre Estudos Literários pela UFMG. Publicou os romances História da Água, Ainda e Canção sem palavras, além de plaquetes de poesia. É idealizadora e coordenadora do projeto Estratégias Narrativas, onde dá oficinas de criação literária e edição desde 2013. Faz parte da coordenação do Selo Leme da editora Impressões de Minas.

Leo Mascarenhas é fugitivo do Hospital Psiquiátrico Raul Seixas, possui a unha do dedinho do pé esquerdo encravada (e que chama de “Classe Operária”), organiza a Rinha Anual de Nuvens de Agosto da Praça 7 e deve seis meses de fiado no bar do Ju. Escreve às terças no ponto de ônibus do 9208 da avenida brasil.

Leonora Weissmann é graduada em Pintura e Gravura e mestre em Artes pela Escola de Belas Artes da UFMG. Trabalha com a imagem de forma ampla – ilustração, desenho, gravura, objetos,
artes gráficas e cenografia – e tem como principal eixo e pesquisa a pintura. É também cantora e compositora, com disco solo e outros nos quais desenvolveu o trabalho em grupo, como Quebrapedra, Misturada Orquestra e Coletivo Ana. Já participou de diversas exposições coletivas e individuais no Brasil e exterior, como Álbum de Família, no Centro Municipal de Arte Hélio
Oiticica, no Rio de Janeiro; exposição do prêmio Fiat Mostra Brasil, no porão da Bienal de São Paulo; Bogolan photo, Caravane d’artistes 2, no Centre Soleil d’Afrique em Bamako, Mali, África;
coletiva Portraits, na Usina Kugler, em Genebra, Suíça, dentre outras. Recentemente, foi selecionada e premiada pela comissão editorial da revista Dasartes no concurso Garimpo e no Arte como respiro, do Itaú Cultural.

Maraíza Labanca trabalha com oficinas de escrita literária no Espaço a’mais, é doutora em Literatura Comparada pela UFMG e uma das editoras da Cas’a edições. De sua autoria, publicou os livros de poemas Refratário (2012), Rés: livro das contaminações (com Erick Costa, 2014), Exceto na região da noite (2019) e A terra O corpo (no prelo), além da prosa poética Partitura (2018). Contato: maraizalabanca@gmail.com

Marcos Marciano é um ser humano amador. Nasceu em Belo Horizonte no ano de 1986 e formou-se em Psicologia pela UFMG. Ele lê livros por esporte e escreve por falta de vergonha na cara, mas vez ou outra desconfia que escreve mesmo, acima de tudo, porque ainda não inventaram nada mais bonito.

Mário Vinícius é designer tipo/gráfico e pesquisador. É mestre em Design Gráfico Multimídia pela École Supérieure d’Art des Pyrénées (ESAP-Pau) e pós-graduado (post-master) em Tipografia
no Atelier National de Recherche Typographique (ANRT). Atualmente, é doutorando em Estudos de Linguagens do CEFET-MG. É autor, com Wagner Moreira, de terralegria (Impressões de  Minas, 2020) e organizador, com Ana Elisa Ribeiro, de Minas GeoGráfica (DEDC/LED/Impressões de Minas, 2019), além de editor gráfico da Chama.

Monica Sofia Pinto Henriques da Silva é Promotora de Justiça, mas antes, é poeta. Antes de ser poeta, é mulher moçambicana. Depois é que foi ser mãe de um casal. Mas antes, casou. Não consegue viver sem gatos, quem diria.

Pedro Bomba (1989) nasceu em Aracaju e reside em Belo Horizonte. É poeta, escritor, jornalista e artista. Seus trabalhos são voltados à poesia falada, videopoesia e poesia sonora. É autor dos
livros O chão dispõe a queda (2017), Extremamente barulhentos certos assuntos, por exemplo (2018) e Pra quem não sabia nadar (2019). Gravou a partir de 2015 os albunspoesia Amor  Coragem, A troco de nada e de ninguém, Última Cassete e Músicas para ler dormindo no ônibus, e os videopoemas Amor Coragem, Todo lugar é lugar, Bruna Paixão, Deito ao
teu lado em sentinela, Guerra, dentre outros

Preto Matheus é poeta visual e designer de linguagem. Autor e editor de livros na editora experimental SQN Biblioteca.

Renata Ferri nasceu na cidade de Belo Horizonte em 1984. É escritora, jornalista, tradutora e artista visual diletante. Publicou em 2021 a coletânea de contos Talvez fôssemos outras, pela editora Kotter. Ficou em primeiro lugar no concurso literário Contos da Quarentena (2020) e foi publicada na antologia que reúne os melhores textos selecionados dentre 1.800 participantes. Já teve contos publicados nas revistas independentes Chama (#2) e Nove Amanhãs. Admira as coisas comuns, mas também anseia pelas extraordinárias.

Samara Coutinho é bacharela em Letras e mestra em Edição, Linguagem e Tecnologia pelo Programa de Pós Graduação em Estudos de Linguagem do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG). Desenvolveu pesquisas nas áreas da materialidade de impressos e do mercado editorial, voltadas, principalmente, para o campo das editoras independentes. Atualmente segue pesquisando o mercado de livros no doutorado e atua como produtora editorial.

Thiago Pimentel é mestre em Literaturas em Línguas Estrangeiras e em Literaturas Comparadas pela Universidad de Buenos Aires (UBA), Especialista em Artes Plásticas e Contemporaneidade (Guignard) e também Especialista em Revisão de Textos (PUC Minas). Na poesia, destaca-se a tradução do livro Estranhas experiências, de Claudio Willer, editado pelo selo Nulú Bonsai Editora (2018) sob o título Extrañas experiencias. O projeto de tradução foi selecionado pelo Programa de Apoio à Tradução e à Publicação de Autores Brasileiros no Exterior, pelo Centro de Cooperação e Difusão da Fundação Biblioteca Nacional (FBN-RJ).

Val Prochnow publicou Inventário de mulheres possíveis (Ed. Modular, 2017) e ama ser mãe do Gael. Espera publicar seu segundo livro em 2022.

Viviane Monteiro Maroca é formada em Letras, mestre em Teoria da Literatura e doutora em Teoria da Literatura e Literatura Comparada pela UFMG. Publicou artigos em veículos acadêmicos e de ampla divulgação, como o Suplemento Literário de Minas Gerais. Tem textos literários publicados em meios eletrônicos.

Wemerson Felipe Gomes é mineiro de Belo Horizonte, residente da região do Barreiro de Cima. É historiador, estudante de Letras no CEFET-MG, leitor e pesquisador apaixonado de
literatura e escrevinhador no resto do tempo.